Quem adota as boas práticas colhe os melhores grãos.

As boas práticas são um conjunto de atitudes que você pode tomar no campo e que são determinantes para potencializar a sua produtividade, aproveitar melhor os recursos da natureza e melhorar a sua qualidade de vida, diminuindo o seu esforço e trabalho. Assim, você aproveita ao máximo os benefícios oferecidos pela tecnologia INTACTA RR2 PRO®.

  • DESSECAÇÃO ANTECIPADA

    O manejo da dessecação é uma das principais operações para a implantação do plantio direto. As plantas daninhas precisam ser bem controladas e com boa antecedência ao plantio, para que não venham causar problemas de mato-competição inicial com a cultura, para que não sejam hospedeiras de pragas iniciais e que não afetem a qualidade do plantio.


    Certamente, o momento da dessecação depende muito da cobertura vegetal da área, mas uma boa dessecação, feita alguns dias antes do plantio, proporciona à cultura melhor condição de desenvolvimento inicial do que as dessecações realizadas no dia do plantio ou até mesmo depois do plantio, como ocorre em muitas áreas de culturas RR.


    A dessecação antecipada ao plantio permite que a cultura germine no limpo e proporcione vantagens como:


    ∙ Distribuição mais adequada de sementes.

    ∙ Melhor desempenho de herbicidas residuais.

    ∙ Ganho de produtividade.


    Para saber mais sobre essa prática, acesse o site do Manejo IPRO e confira a fase de pré-plantio: https://manejoipro.com.br/manejo/pre-plantio/

  • Semente Certificada Legal

    Principais benefícios:

    ∙ Garantia de origem

    ∙ Qualidade superior

    ∙ Alta performance

    ∙ Suporte técnico

    ∙ Estímulo ao desenvolvimento de novas tecnologias


    Sementes certificadas: as vantagens são inúmeras, e o retorno do investimento é sempre o melhor.

  • Tratamento de sementes

    O tratamento de sementes é uma prática que tem como finalidade o controle de pragas subterrâneas e iniciais da cultura, período de grande suscetibilidade às pragas.

  • Plantio de refúgio estruturado

    O refúgio estruturado é uma ferramenta essencial que preserva os benefícios da tecnologia Bt, por dificultar a seleção de insetos resistentes. Para isso, o refúgio estruturado deve ser plantado de acordo com as recomendações mínimas indicadas para cada cultura (soja 20%, milho 10% e algodão 20% da área total plantada), respeitando a distância máxima de 800 metros das áreas plantadas com a tecnologia Bt.


    Para saber mais sobre essa prática, acesse o site do Manejo IPRO e confira a fase de pré-plantio: https://manejoipro.com.br/manejo/pre-plantio/

  • Monitoramento de plantas daninhas

    A definição clássica de planta daninha diz que é toda planta que se desenvolve em lugar onde não é desejada; assim, uma planta de milho voluntário que ocorre em uma lavoura de soja também é considerada uma planta daninha. Sua infestação pode ser responsável por perdas significativas de produtividade na cultura da soja. Primeiramente, é necessário identificar as espécies existentes na área e fazer o mapeamento anual de ocorrência, distribuição e predominância. A invasora prejudica a cultura, porque com ela compete pela luz solar, pela água e pelos nutrientes, podendo servir de ponte-verde para pragas, a depender do nível de infestação e da espécie, e pode dificultar a operação de colheita e comprometer a qualidade do grão. (Fonte: Embrapa) Para o controle eficiente das plantas daninhas, é fundamental considerar fatores como:


    ∙ A correta identificação das espécies a serem controladas.

    ∙ A utilização dos melhores herbicidas e a dose correta para cada situação.

    ∙ Aplicação no momento correto.


    Para saber mais sobre essa prática, acesse o site do Manejo IPRO e confira a fase monitoramento: https://manejoipro.com.br/manejo/monitoramento/

  • Monitoramento de pragas

    O monitoramento de pragas na lavoura é fundamental na tomada de decisão. Essa prática traz a informação da atual situação das pragas na cultura, avalia os danos e prejuízos que podem estar ocorrendo e define o momento da aplicação de inseticida. Sem o monitoramento das injúrias e da densidade populacional da espécie-alvo no campo, não há como se aplicar a técnica do MIP. Durante o monitoramento, é fundamental fazer a correta identificação das espécies e, assim, otimizar o uso de defensivos, como recomendar o produto mais adequado para o manejo integrado das pragas.


    Para saber mais sobre essa prática, acesse o site do Manejo IPRO e confira a fase de monitoramento: https://manejoipro.com.br/manejo/monitoramento/